AMAZÔNIA - CHARGE DA CAMPANHA SALARIAL DOS BANCÁRIOS - 20-09-12
Durante os dois governos do Fernando Henrique Cardoso, os dois do Lula, e agora o de Dilma Roussef, a atividade bancária lucrou demasiadamente. Mas, todo ano é uma luta muito grande para que os bancários recebam o reconhecimento de seus esforços para os excelente resultados do banqueiros e, como consequência natural, recebam reajustes salariais condizentes.
O aumento de produtividade é grande, basta verificar a quantidade bancários que havia no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso e comparar com a existente atualmente. Sem se falar no aumento de criação de agências e de clientes.
Outro dia, no trabalho, conversando com um colega, trilhando para o lado humorístico, cheguei às seguintes conclusões:
a) quando o lucro é grande em demasia e há estabilidade econômica, a justificativa para que o reajuste seja pequeno são justamente esses dois fatores: lucro em demasia e estabilidade econômica, conjugados.
b) quando existe lucro em demasia e condições econômicas não muito boas, como a que se está vivendo atualmente o mundo, com início nos EUA, posteriormente chegando à Europa, são fatores para não se dê reajuste condizente: o lucro em demasia e as condições econômicas, desta feita, não muito boas. Ou seja, sempre há uma desculpa para a concentração de renda.
Assim, apresento um suposto diálogo de um bancário "radical, intransigente" e um banqueiro:
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